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Uma das batalhas mais árduas da atualidade é a tentativa de frear o consumismo. Isso porque, este hábito está profundamente cravado dentro da sociedade contemporânea e é uma das características da cultural global.

Contudo, uma ótima alternativa para amenizar os danos causados pelo consumo descontrolado é a praticado consumo consciente – conceito que envolve observar e filtrar se um item realmente é necessário antes de compra-lo, e, dessa forma, tornar as suas aquisições mais seletivas e, principalmente, passar a priorizar produtos que causem menos impacto ambiental.

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O consumidor consciente deve decidir, antes do ato da compra o que deve consumir, porque consumir, como consumir, de quem consumir, e, especialmente, como descartar. Assim, é possível buscar o equilíbrio entre a satisfação pessoal e a sustentabilidade.

Entre tantas formas de se estabelecer o consumir conscientemente, o veganismo é considerado uma das principais e um dos fatores mais determinantes é, sem dúvidas, a questão das embalagens.

Por exemplo, sabemos que 90% dos biscoitos fabricados atualmente possuem derivados de origem animal, porém, se deixarmos de consumir este tipo de mercadoria, não será mais necessária a fabricação de novas embalagens.

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Essa hipótese vale para todos os produtos de origem animal. Em contrapartida, é importante considerar que, 95% de todos os produtos veganos são produzidos a partir de embalagens bio sustentáveis.

Além disso, outros dados alarmantes comprovam a extrema necessidade da união do consumo consciente com o veganismo. Por exemplo, uma única fazenda de porcos gera uma quantidade de lixo equivalente aos resíduos de uma cidade de, em média, 12 mil habitantes.

Somente as criações de gado dos EUA produzem 127 toneladas de fezes por segundo, número que corresponde a 13 vezes mais do que a produção humana. Ademais, a amônia presente nas fezes também causa poluição das águas e afeta, não só a saúde da população, como também a camada de ozônio, visto que os resíduos de animais são 100 vezes mais poluentes do que os resíduos humanos.

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A criação de gado e outros animais ruminantes também provoca efeito avassalador na natureza por conta da emissão de gases. Em conjunto com o dióxido de carbono, o metano gerado pelos animais contribui consideravelmente para a intensificação do efeito estufa.

Para se ter uma ideia, estima-se que 70% das 500 milhões de toneladas de metano liberadas todos os anos na atmosfera, são motivadas por ações humanas relacionadas à pecuária e a criação descontrolada de animais para o abate.

Portanto, é preciso repensar e considerar o veganismo como uma incrível mudança de vida, afinal, o processo é completo, beneficia tanto a saúde humana quanto a de cada ser vivo que habita o planeta.

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Embora ser 100% sustentável seja algo quase inatingível, é possível nos tornamos mais conscientes e fazermos escolhas benéficas para o Planeta Terra.

A indústria animal provoca inúmeros impactos ao meio ambiente, muitos deles irreversíveis, isso, sem contar a enorme derrubada de áreas de mata para a geração de pastos, que também é responsável pelo despejo de resíduos em mares, rios e lençóis freáticos.

Por isso, é hora de agirmos e buscamos alternativas efetivas de consumo consciente enquanto ainda é tempo. Vamos juntos nessa luta por um mundo melhor?

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