A Forbes, revista estadunidense mundialmente conhecida por seus artigos sobre negócios e economia divulgou, recentemente, uma reportagem sobre o número de pessoas que decidiram diminuir, ou, abandonar de uma vez, o consumo de carne. De acordo com a publicação, 70% da população mundial pretende reduzir ou banir os alimentos de origem animal do cardápio diário.

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As informações utilizadas pela Forbes foram coletadas pela Global Data, uma empresa de dados e estatísticas que presta serviços para as maiores companhias do planeta.
Se alguns anos atrás, os veganos e vegetarianos eram vistos como seres incomuns, agora, o estilo cruelty-free, vem, aos poucos, se tornando uma tendência que visa agradar a todos, desde o paladar humano, até o meio ambiente e o planeta de forma geral.

Os grandes responsáveis por essa mudança de comportamento e aumento da conscientização são, sem dúvidas, os jovens das gerações Y (nascidos entre os anos 80 e 90) e Z – também conhecidos como  (nascidos nos anos 2000), isso porque eles compõem uma parcela da população com mais acesso ao conhecimento e à informação (muito por conta da internet).

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São pessoas interessadas em estudar sobre a procedência e os impactos causados na fabricação dos produtos que, após realizarem análises e pesquisas, sempre optam por comprar de empresas com comportamento social responsável e transparente. Um estudo realizado pela Nielsen, em 2015, revelou que 66% dos entrevistados se disponibilizam a pagar mais por produtos de empresas que são comprometidas com o impacto social e ambiental positivo. No caso da alimentação não é diferente, os millennials acreditam que somente o sabor não é o suficiente, é imprescindível que os alimentos cumpram com padrões de sustentabilidade e que não ofereçam maus tratos aos animais (o que, no caso da carne, é impossível, visto que os animais sofrem inúmeros tipos de tortura até serem entregues aos pratos de seus consumidores em forma de alimento). Além disso, grande parte das gerações Y e Z se recusa a ingerir carne animal e seus derivados, enquanto outros esforçam-se para reduzir o consumo. A reportagem publicada pela revista Forbes ainda apontou que, nos Estados Unidos, o número de pessoas que se declaram veganas subiu 600% nos últimos três anos.

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford, no Reino Unido, se esse comportamento se expandir e, em um futuro breve, todo mundo, literalmente, deixar de lado a carne e seus derivados e passar a priorizar uma alimentação baseada em frutas e vegetais, cerca de oito milhões de mortes anuais serão evitadas e dois terços da poluição atmosférica será oficialmente extinta do planeta Terra.

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Além disso, também foi descoberto, com bases em dados epidemiológicos que algumas doenças como câncer, diabetes, obesidade e problemas cardíacos estão relacionadas ao alto consumo de carne vermelha e baixa ingestão de frutas e vegetais, ou seja, ao adotarmos uma nova postura e mudarmos a nossa alimentação, a nossa saúde também agradece.

Todas essas informações renovaram as nossas esperanças de um amanhã sem crueldade, estamos a cada dia, ganhando novos aliados voltados que fortalecem ideias alternativas, baseadas em plantas e vegetais.

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Aproveite que 2019 mal começou e dê agora mesmo um importante passo, retirar os alimentos de origem animal da sua dieta melhora a sua qualidade de vida, o funcionamento do seu intestino, previne doenças e ainda atua positivamente no seu estado emocional, afinal, você passa a prezar e lutar pela vida dos bichinhos e de todos os seres que dividem conosco a existência no Planeta Terra. Ainda há tempo!

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