Veganismo é amor. Amor à vida, amor aos animais, amor ao planeta, e também, uma ótima maneira de manifestação do amor próprio, que, entre tantas outras questões, envolve  o ato de prezar por uma rotina saudável, optar por uma boa alimentação e nutrir hábitos positivos.
O veganismo nos permite observar, de forma mais ampla, a nossa consciência moral e, através dela, deixamos de olhar somente para nós e paramos para refletir sobre o sofrimentos alheio, a partir dessa prática, temos a chance de nos tornamos seres humanos mais tolerantes, aprendemos a respeitar e não diminuir nenhuma forma de vida e, principalmente, a compreender o real significado de “compaixão”.

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O princípio de escolher viver sem explorar, utilizar, oprimir ou matar animais,seja para alimentação, caça, vestuário, entretenimento, religião, experimentos, negócios, práticas esportivas, ou qualquer outro intuito, é um dos maiores exemplos de amor próprio. Quem opta por ser alheio à essas práticas abusivas propaga, acima de tudo,  o amor incondicional e transcendental pela vida. Além disso, o veganismo é saúde. Um estudo recente realizado em Harvard, constatou que as proteínas vegetais nos fazem viver mais, e concluiu que, basta trocarmos uma pequena quantidade de proteína animal pela vegetal que, diminuímos em 34% o risco de morte súbita. Ao longo do processo, mais de 130.000 pessoas foram analisadas e tiveram suas dietas, estilos de vida e doenças monitoradas durante o período de 36 anos.
A partir do momento em que conseguimos conquistar um estilo de vida livre de culpas, passamos a nos amar e nos admirar mais, expressamos mais empatia e, de repente, nos descobrimos pessoas mais felizes.

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Basicamente, o veganismo engloba três vertentes: a saúde, os animais e o planeta, a questão da manutenção da boa saúde está estritamente ligada à uma dieta vegana, diversos estudos já comprovaram que os alimentos de origem vegetal são mais ricos em fibras, vitaminas, sais minerais e antioxidantes e ainda podem ser grandes amigos na prevenção de doenças como o câncer e a hipertensão. A segunda vertente envolve a empatia com os animais, que nada mais é o que se colocar no lugar do outro e compreender que animais são nossos irmãos e estão aqui para dividir a vida conosco, não para serem mortos para nos servirem. Como sabemos, a paz começa em nossos pratos, portanto, quem busca pela paz de espírito, sabe que, enquanto incluir em sua alimentação animais que foram mortos por meio de torturas, práticas violentas e abusivas por interesses capitalistas, jamais conseguirá, de fato, alcançá-la.
A terceira e última vertente do Veganismo é a relação de amor com o planeta, que, não consiste somente em amar e respeitar os animais, mas também em cuidar do planeta, economizar água, poluir menos, reciclar tudo o que for possível e prestar atenção no consumo de lixo.
Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo, e, se realmente desejamos mais paz, amor e compaixão, o primeiro passo é adotar essas medidas dentro das nossas próprias vidas e melhorar a nossa relação com os animais e com o meio ambiente, para assim, sentirmos a leveza de contribuir com o ecossistema e fazer parte daqueles que realmente amam e prezam pela natureza, até porque, praticar o amor ao próximo é alimentar, cada vez mais, o bem-estar e o amor próprio.

 

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